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Quem é o pastor que incentivou fiéis a jejuar até o fim de suas vidas; mais de 70 corpos já foram encontrados

A Cruz Vermelha do Quênia disse que 112 pessoas foram dadas como desaparecidas.

Mais de 70 pessoas perderam suas vidas e mais de uma dezena foram regatadas em situação de risco de vida e encaminhadas para a emergência do hospital mais próximos onde estão internadas.

De acordo com a assessoria da Cruz Vermelha, desde a semana passada mais de 112 pessoas foram dadas como desaparecidas no Quênia, as autoridades policiais locais estão se desdobrando na busca por sobreviventes ou desaparecidos na mata conhecida como Shakahola, que fica ao Leste da África, em Malindi.

Segundo informações confirmadas, o autor dessa lavagem cerebral em centenas de membros da Igreja, se chama Makenzie Nthenge, fundador da seita, que se entregou à Polícia e está preso desde o último dia 15 de abril. De acordo com a Polícia, o líder da igreja será julgado no dia 2 de maio.

Ainda de acordo com a Polícia, Paul Makenzie Nthenge está fazendo uma greve de fome na prisão, ele já tem passagem pela polícia, inclusive foi preso em março deste ano e liberado após pagar fiança.

Homens com uniformes brancos e em uso de máscara facial seguem escavando a terra em busca de outros corpos, até o momento desta edição, 58 corpos já foram encontrados e entregues aos familiares.

No último domingo, dia 23 de abril, policiais encontraram uma mulher com os olhos esbugalhados e se recusou os primeiros socorros e a alimentação a ela oferecida, pois queria continuar jejuando até o fim de sua vida.

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